Projeto Pedagógico do Curso

O Engenheiro Mecânico-Aeronáutico poderá exercer todas as atribuições previstas para o engenheiro mecânico. Além disso, poderá exercer, dentre as atribuições previstas para o engenheiro aeronáutico, todas as atividades relativas à supervisão, elaboração de projetos, coordenação técnica e controle de qualidade pertinentes às tecnologias aeronáuticas de construção, fabricação e manutenção de estruturas, motores, sistemas e componentes de aeronaves. Poderá realizar estudos de viabilidade econômica, assessoria e consultoria, vistorias, laudos e perícias, além de dedicar-se ao ensino e à pesquisa, nas áreas de engenharia mecânica e de tecnologia aeronáutica.
O campo de atividades do Engenheiro Mecânico-Aeronáutico está relacionado a todos os aspectos de atuação da engenharia mecânica, acrescidos de aspectos relacionados à tecnologia aeronáutica, podendo atuar em diferentes setores do mercado de trabalho aeronáutico, como a indústria, operadores e empresas de manutenção, bem como no setor público.

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O curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, da Universidade Federal de Itajubá, adota uma postura e filosofia de aprendizagem que possibilitam a manutenção da motivação inicial dos alunos, ao colocá-los em contato com as
atividades de engenharia desde o início de seu curso. No entanto, é preciso evidenciar aos discentes que o conhecimento dos fundamentos básicos – matemática, física, química, desenho técnico, programação dentre outros – é uma ferramenta indispensável, que lhes possibilita engendrar e consolidar suas ideias.
Logo, cabe ao aluno adquirir e sedimentar o conhecimento do conjunto de ferramentas básicas e, por consequência, ter segurança na escolha da mais apropriada a cada tarefa a ser realizada e utilizá-la com propriedade. Disciplinas profissionalizantes, alocadas nos primeiros anos do programa de formação, ajudarão no desenvolvimento desse processo de discernimento e segurança dos discentes. Com esses conhecimentos, os alunos estarão aptos para evitar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos e poderão ter
um papel ativo nesse processo. O conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações são fatores que conduzem a uma mudança de postura. Em síntese, é necessário disponibilizar aos discentes, em suas jornadas de aprendizado, meios que lhes possibilitem suficiente desenvolvimento de sua capacidade de julgamento, de maneira que eles próprios sejam capazes de buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado. Consequentemente, a mudança de postura dos estudantes deve provocar a motivação do educador em função do incremento na quantidade, qualidade e grau de complexidade dos desafios
apresentados pelos estudantes.

Avaliado com conceito final 05 (cinco) pela comissão de avaliação em agosto de 2015.

Reconhecido pelo MEC: Portaria 122, de 22/04/2016, publicada no Diário Oficial da União em 25/04/2016.

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