A criação do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica, além de preencher uma lacuna dentre as áreas de atuação da própria Universidade, passa a contribuir para a formação de profissionais especializados em uma área considerada estratégica no desenvolvimento de qualquer nação.
O mercado de trabalho para engenheiros na área de aeronáutica no Brasil abrange diversos setores, dentre os quais se destacam: a indústria aeronáutica propriamente dita, como a EMBRAER e suas subsidiárias; os operadores e empresas de transporte aéreo regular (TAM, GOL, AZUL); as empresas de taxi aéreo (Líder Taxi Aéreo, Taxi Aéreo Marília, BHS Taxi Aéreo, etc.); empresas prestadoras de serviços aéreos especializados (aerofotogrametria, aviação agrícola, entre outras); empresas de manutenção de aeronaves, motores e sistemas; o setor público, englobando o de regulamentação (ANAC, CTA), assim como os operadores governamentais civis e militares.
O crescente crescimento desse mercado de trabalho aponta para a necessidade de recursos humanos capacitados, para atuar em seus diversos setores. Essa demanda por engenheiros já ocasionou a criação, pela EMBRAER, de um curso de especialização denominado PEE (Programa de Especialização em Engenharia). Tal iniciativa tem como objetivo formar rapidamente engenheiros com uma cultura aeronáutica mínima para atuar na empresa. Já as empresas de operação, de manutenção, os operadores governamentais e as indústrias aeronáuticas de pequeno e médio porte não dispõem de recursos para a formação in company, similar ao da EMBRAER.
O engenheiro com formação mecânica-aeronáutica poderá atuar em todos os setores que compõem o mercado de trabalho na área de aeronáutica.
Avaliado com conceito final 05 (cinco) pela comissão de avaliação em agosto de 2015.
Reconhecido pelo MEC: Portaria 122, de 22/04/2016, publicada no Diário Oficial da União em 25/04/2016.
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