PRPPG32003013009F3 PRPPG - PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Telefone/Ramal: Não informado

Banca de DEFESA: SAMUEL DE OLIVEIRA CARDOSO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : SAMUEL DE OLIVEIRA CARDOSO
DATA : 06/02/2025
HORA: 14:00
LOCAL: meet.google.com/sim-ewxc-rfc
TÍTULO:

Avaliação do efeito da microestrutura de diferentes ligas metálicas na resistência ao desgaste abrasivo por tamboreamento


PALAVRAS-CHAVES:

Corpos Moedores, Desgaste Abrasivo, Ligas Metálicas, Microestrutura, Propriedades Mecânicas


PÁGINAS: 95
RESUMO:

No processo de beneficiamento de minérios, a cominuição é a etapa que demanda maiores investimentos. Cerca de 45% dos custos gerais (dados de 2016) desse processo estão associados ao consumo de corpos moedores na moagem. Considerando que o preço e o perfil de desgaste dos corpos moedores são fatores determinantes nesses custos, este trabalho visa correlacionar a microestrutura e o comportamento mecânico dos materiais com o desgaste abrasivo, aliando a isso uma análise de custo-benefício. Foram caracterizadas oito diferentes ligas metálicas usadas como corpos moedores em moinhos de bolas, quanto à composição química, microestrutura por microscopia óptica e dureza Rockwell C (HRC). Duas amostras foram classificadas como ferros fundidos brancos, sendo a amostra B um ferro fundido de alto cromo com cerca de 12,9%p. de cromo. As outras seis amostras foram categorizadas como aços baixa liga, com teor máximo de 2,5%p. de elementos de liga (amostra C). A microscopia óptica revelou uma matriz predominantemente martensítica com carbonetos de cromo primários e secundários nas amostras de ferro fundido. Nos aços, a matriz martensítica foi identificada na superfície de todas as amostras, sendo que quatro delas (C, D, E e F) apresentaram ilhas de perlita e pequenas frações de austenita retida na metade do raio e no centro. A amostra G exibiu uma fina camada de descarbonetação superficial, enquanto a amostra H apresentou porosidades na região central do corpo moedor. Os resultados de dureza variaram entre 53 HRC e 69 HRC, com o menor valor na amostra D (de 53 HRC a 64 HRC) e o maior na amostra B (de 67HRC a 69 HRC). Observou-se que, em geral, a dureza na superfície das amostras de aço baixa liga foi superior à do centro. Perfis de dureza lineares foram associados a tratamentos térmicos mais eficazes, ao contrário de perfis com várias mudanças de inclinação.


MEMBROS DA BANCA:
Externa à Instituição - Andreia Bicalho Henriques - UFMG
Interno - 1766786 - JOSE CARLOS DE LACERDA
Interna - 3141934 - RENATA NEVES PENHA
Presidente - 2058408 - RICARDO LUIZ PEREZ TEIXEIRA
Externo ao Programa - 2498045 - ROGERIO FERNANDES BRITO - UNIFEI
Notícia cadastrada em: 03/02/2025 15:05
SIGAA | DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação - (35) 3629-1080 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - sigaa07.unifei.edu.br.sigaa07